Original - English:
Paris Jackson
A herdeira de Oh La La Land despeja pétalas das alturas nos seus amigos Caroline D'Amore, Michael Snoddy e Bobby Alt
Paris, a cidade dos cadeados do amor, e L.A., a cidade onde Hollywood encontra o mar. Arrondissements e arcos, shoppings e mansões, salva-vidas e casais apaixonados. Nessa edição da Oh La La Land, encontramos a própria Oh La La Land - a cidade da nossa imaginação, fundindo-se com o melhor e o pior de ambos os mundos. E quem será a porta-bandeira para a juventude desta agitada, sonhada cidade?
Quem se garante para ocupar o cargo por essa geração de agora? Por aqueles que não conhecem nada além da conectividade. Que vivem uma vida que é ao mesmo tempo real e virtual, resistente e frágil, solta e perdida. A geração saturada. Os 'Oh La La Landians' que enfrentam o barlavento, com as mãos longe da roda, totalmente na direção do vendaval de um mundo tempestuoso, dividido pela desintegração política e econômica, pelo encarceramento em massa, flashes sem fim e uma infinidade de filosofias culturais fragmentadas e religiões.
Quem se garante para ocupar o cargo por essa geração de agora? Por aqueles que não conhecem nada além da conectividade. Que vivem uma vida que é ao mesmo tempo real e virtual, resistente e frágil, solta e perdida. A geração saturada. Os 'Oh La La Landians' que enfrentam o barlavento, com as mãos longe da roda, totalmente na direção do vendaval de um mundo tempestuoso, dividido pela desintegração política e econômica, pelo encarceramento em massa, flashes sem fim e uma infinidade de filosofias culturais fragmentadas e religiões.
Nomeamos Paris Jackson. Oh La La Land não poderia encontrar ninguém mais mítica do que a filha do Michael Jackson, o Rei do Pop. Uma jovem de 18 anos, sendo catapultada a estrela de mídia social, seu nome vive em Paris, sua casa é L.A.
Como muitos de sua geração, Paris está buscando por sentido, e remendando ideias pertinentes independentemente das suas origens, procurando por sintonia mais do que qualquer aderência mecânica ao dogma:
diz ela pensativamente para a amiga Caroline D'Amore,
"Eu gosto muito do budismo como uma filosofia",
"Acho que me ensinou muito a estar contente e em paz comigo mesma. Esse modo de vida me apresentou ao Wicca, que é algo que tenho estudado há uns anos ".
Uma ilustradora talentosa, Paris tem várias tatuagens e uma paixão pela autoexpressão através da tinta. No pulso, ela tem uma tatuagem bem pessoal que diz "Rainha do meu coração", e foi feita de um bilhete que o pai dela escreveu à mão para ela. Paris não deixa que a tatuagem seja fotografada porque para ela é um símbolo único dela e da sua ligação com o pai que ela não quer que seja copiado.
Como muitos de sua geração, a arte é uma parte importante da vida, e mais uma vez, influências e gostos são desfeitos, e vem de direções diferentes marcadas pela subjetividade fragmentada:
Paris explica,
"Acho que a beleza é algo que não pode ser definida,"
"Como música. Todo mundo tem seu gosto e não deve ser julgado por isso. Minha obra de arte favorita se chama "Three Musicians" do Pablo Picasso. Muito por causa da história por trás dela. Durante o tempo que Picasso viveu, a arte era marcada pelo realismo. O artista era considerado um grande artista de acordo com a capacidade que tinha de fazer obras que pareciam reais. Quando Picasso apareceu com o seu trabalho, as pessoas olhavam para ele como se ele fosse louco. Eles diziam: 'O que você está fazendo, você não deveria pintar o que você vê? "Sua resposta foi:' Eu pinto o que vejo'. Os três músicos estão todos combinados em uma coisa, todos os instrumentos são colocados juntos como um, tipo como todos os instrumentos de uma orquestra criam uma sinfonia. Eu amo a maneira como ele via o mundo e como a mente dele trabalhava. Acho que eu vejo as coisas da mesma maneira".
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'Três Músicos' de Picasso |
"Lembro-me de jogar pétalas de rosa do topo da Torre Eiffel. Essa é uma das minhas grandes recordações".
1 comentários :
Q entrevista longa hein? :''(
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