Paris Jackson e Gabriel Glenn na Revista Remix (Abr/2020)
English : Remix Magazine with Paris Jackson Paris and her partner Gabriel open up to Remix, commenting on the state of the ...
English:
Paris e seu parceiro Gabriel se abrem para o Remix (capa da edição de Abril), comentando sobre o estado do mundo e a beleza por trás da música juntos. Filmado em um santuário de lobos no deserto californiano, o ensaio explora o espírito livre de Paris com momentos de tirar o fôlego e de Gabriel se conectar com os lobos.
Paris, qual é a sua conexão com a terapia de lobos? Conte-nos sobre a sua experiência com lobos e terapia com lobos.
Paris: Eu sempre tive um profundo amor pelos animais e não tenho muita certeza de onde veio. Há muita beleza na simplicidade dos animais. Há um fluxo e refluxo natural para os animais; tudo sempre se encaixa, tudo tem um propósito e serve a Mãe Natureza de alguma maneira e descobri que falta isso na humanidade. Os animais são tão despreocupadamente eles mesmos e amam incondicionalmente. Eles são tão simples e perfeitos e eu gostaria que os humanos fossem mais assim.
Você tem um vínculo especial com a natureza ao seu redor.
Paris: Sim, meu cachorro é meu apoio emocional e me ajuda imensamente com minha depressão, ansiedade e TEPT (transtorno de estresse pós-traumático). Earthing (uma espécie de terapia de contato com a terra) é outra forma de cura da natureza que eu amo demais.
Quando vocês começaram a escrever e gravar músicas?
Paris: comecei a escrever por volta dos 13 anos quando comprei um violão. Eu não cheguei a compartilhar nem a gravar nada até conhecer o Gabriel.
Gabriel: Pela maior parte da minha vida. Lembro-me de cantar no carro com minha mãe à caminho da escola todos os dias. Comecei a compor antes mesmo de pegar num instrumento e cantava as melodias com a música que vinham na minha cabeça.
Quando você começou a compor e a gravar como The Soundflowers?
Gabriel: Na primeira noite em que eu e a P.K saímos juntos, tocamos no estúdio de ensaios da minha banda de rock 'n' roll. Nós mostramos músicas um do outro e até escrevemos algumas no local. Tudo se encaixa tão naturalmente, desde nossas vozes até nosso estilo de composição. Eu nunca conheci alguém que se encaixasse tão perfeitamente com o meu som. Paris sempre quis começar uma banda chamada The Soundflowers.
Como você descreveria seu som?
Gabriel: Indie acústico ou folk são bons termos, mas desde que entramos em estúdio e trabalhamos na produção das músicas, nosso som evoluiu para se tornar mais eclético. Agora existem vestígios de blues, soul, bluegrass country e até beachy reggae.
Quem o inspirou ao escrever música?
Paris: Gabriel é minha muso; Eu devo muito a ele. Meu lado sombrio da mente é, geralmente, o que me ajuda a escrever as músicas que acabo gostando e querendo gravar. Os Beatles, Joe Purdy, Ray LaMontagne, Radiohead e The Lumineers também são grandes influências para compor.
Gabriel: Paris é a peça de quebra-cabeça que me completa como artista. Ela cria de forma tão natural e honesta; isso me inspira a ser um compositor melhor. Eu acho que ter um espírito único como o dela nos permite canalizar coisas que nunca receberíamos por conta própria.
Esta é a nossa edição consciente. Você sente que sua geração está mais consciente ou está se tornando mais consciente do mundo ao seu redor.
Paris: Sim e não. Parte da nossa sociedade está definitivamente acordando, mas sinto que o restante da consciência coletiva está se tornando cada vez mais apática, insensível e distraída. Mas sempre foi assim. Eu acho que o universo tem uma maneira cômica de sempre se manter equilibrado.
Você já esteve na Nova Zelândia?
Paris: Eu ainda não estive na Nova Zelândia mas quero muito visitar The Shire, do Senhor dos Anéis!
Foto: Nino Munoz |Site
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