TJ Jackson fala sobre paternidade e como é ser o guardião dos filhos de MJ
Ser pai é difícil, ser padrasto é mais difícil, e ser um guardião é mais difícil ainda.
Ser pai é difícil, ser padrasto é mais difícil, e ser um guardião é mais difícil ainda.
Como co-guardião de Paris, Prince e Blanket, estou sempre no modo de proteção. Tem gente só esperando para ganhar acesso à eles. É complicado, porque Prince tem 18 anos e Paris, 17 - e eles podem pensar que eles não precisam de segurança. Prince poderia dizer: "Eu tenho 18!" - Mas ele é sempre respeitoso e compreensivo sobre o que a minha avó e eu queremos. Ele sabe que a gente faz tudo pelo bem dele.
As crianças [com guardiões] podem passar por fases em que eles dizem ou pensam, "Você não é meu pai," mas eu nunca quis correr esse risco com o Prince ou Paris.
Quando meu tio Michael faleceu, Prince tinha 11 ou 12 anos, e ele já tinha uma sólida imagem minha como primo dele, então eu não podia simplesmente aparecer como um pai. Por isso, tomei a abordagem de "irmão mais velho", em vez da imagem de um pai autoritário. Se eu fosse em uma reunião de pais e professores na Buckley para Prince ou Paris, era mais do ponto de vista "Eu estou orgulhoso de você".
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É engraçado - Michael costumava nos levar a Toys R Us com a loja fechada. Eles abriam para nós, e ele nos diria para pegar um carrinho e encher com tudo o que queríamos! Até apareceu nos jornais no Japão uma vez por termos gastados US 25.000. Mas Michael não fazia isso com seus próprios filhos - ele dava o limite de três para cada um deles.
Eu me esforço, da mesma forma que Michael: Querendo dar aos meus filhos tudo, mas também querendo que eles sejam normais.
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